quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Mameto - deixa a gira girar

Oyá por nós

 

Nenhum vento poderá desviar a minha barca…


Nenhum raio mudará o meu caminho…


Eparrei Oyá!




Na matéria anterior do Orixá regente em 2011, teve um demonstrativo de Iansã, então vamos conhecer mais deste Orixá Magnífico, desta intensa vibração que é Iansã.

E sentissem no decorrer da matéria toda esta Energia e Vibração Positiva, e o que realmente significa Iansã.


Iansã é a Deusa da Tempestade, do Fogo e da Sensualidade.

Simboliza as mulheres guerreiras e todas as pessoas que têm determinação e vivacidade. Destemida e justiceira, teme nada. Mostra o seu amor e sua alegria contagiante na mesma proporção que exterioriza a sua raiva e o seu ódio.

É a mulher que acorda de manhã, beija os filhos e sai em busca do sustento. Capaz de grandes esforços para conquistar os homens e para proteger seus rebentos. Sabe conquistar, seja no fervor das guerras, seja na arte do amor.


É o retrato da mulher dos Séculos 20 e 21, a mulher batalhadora que vende quitutes no mercado para sustentar seus noves filhos.


Iansã é a Paixão

 


Paixão violenta, que corrói, que cria sentimentos de loucura, que cria desejo de possuir, o desejo sexual. É a volúpia, o clímax, é o desejo incontido, o sentimento mais forte que a razão.

É o Orixá que faz nossos corações baterem com mais força e cria em nossas mentes os sentimentos mais profundos, abusados, ousados e desesperados. É o ciúmes doentio, a inveja suave, o fascínio enlouquecido.


Iansã é o Vento

 


É agitada como próprio vento, extrovertida e sensual como poucas.

Vento e brisa que alivia o calor, no entanto é também o calor, a quentura, o abafamento. É o tremular dos panos, dos cabelos, que arranca árvores, derruba casas, sustenta o fogo, espalha sementes.

Iansã é Transformadora


Tem também ligação com a floresta, onde se esconde, entra como mulher e se transforma num búfalo, cujo animal considerado Sagrado  e Nobre por muitas tribos, pela sua carne que alimentava o povo, o couro que fornecia suas roupas e abrigos, os ossos que fornecia suas ferramentas.

Propícia a caça e alimento abundante.

Iansã é o Fogo

 


É a quentura, o aquecimento, o aconchego e a proximidade. O fogo das paixões, da alegria, o fogo que dá a faísca, o impulso. de temperamento forte, sensual e autoritário.

É a lava vulcânica destruidora, a devastação e o incêndio pelas chamas.

Iansã é o Raio

 


É a beleza desse fenômeno natural, é o seu poder, a sua eletricidade. É o choque elétrico, a energia que gera o funcionamento de rádios, televisões e máquinas.

Iansã esta presente no ato simples de acendermos uma lâmpada ou uma vela, é a energia viva, pulsante, vibrante. Orixá intimamente ligada aos avanços tecnológicos

Iansã é a Senhora dos Espíritos – dos Mortos

 


Senhora dos eguns (palavra dita no Candomblé, mas são os espíritos de baixa luz, conhecidos como obsessores). É ela que servira de guia, quem indicará o caminho, ao lado de Obaluaiê, para aquele espírito que se desprendeu do corpo.

Iansã Percorre Vários Reinos Para Aprender

 


Foi a paixão de Ogum, Oxaguian, Exu. Conviveu e seduziu Oxóssi, Logun-Edé e tentou em vão, relacionar-se com Obaluaiê.

Em Ifé, terra de Ogum, foi a grande paixão do guerreiro. Aprendeu com ele e ganhou o direito do manuseio da espada e o direito de usá-la. No auge da paixão por Ogum, Iansã partiu, indo a Oxogbô, terra de Oxaguian, aprendeu e recebeu o direito de usar o escudo para se proteger. Quando Oxaguian estava tomado de paixão por Oyá, ela partiu.

Pelas estradas deparou-se com Exu, com ele se relacionou e aprendeu os mistérios do fogo e da magia. No reino de Oxóssi, seduziu o Deus da caça, aprendendo a caçar, tirar a pele do búfalo e se transformar naquele animal com ajuda da magia aprendida com Exu.


Seduziu o jovem Logun-Edé, filho de Oxóssi e Oxum com ele aprendeu a pescar. Oyá partiu, para o reino de Obaluaiê, pois queria descobrir seus mistérios e até mesmo conhecer seu rosto. Uma vez chegando ao reino de Obaluaiê, Iansã tratou de insinuar-se:
 - Como vai Senhor das Chagas?

Obaluaiê responde:

- O que Oyá quer em meu reino?

Por sua vez Iansã responde:

- Ser sua amiga, conhecer e aprender, somente isso. E para provar minha amizade dançarei para você a dança dos ventos! (Dança da qual Iansã usou para seduzir reis como Oxóssi, Oxaguian e Ogum).

Durante horas Iansã dançou, sem emocionar e sequer atrair a atenção de Obaluiê, incapaz de seduzi-lo, Obaluiê jamais se relacionou com ninguém, Iansã então procurou apenas aprender, fosse o que fosse, assim dirigiu-se ao homem palha:

- Obaluaiê, com Ogum aprendi a usar a espada, com Oxaguian o escudo, com Oxóssi a caçar, com Logun-Edé a pescar, com Exu os mistérios do fogo. Falta-me apenas aprender algo contigo. Obaluaiê por sua vez:

- Você quer aprender mesmo, Oyá? Então ensinarei como tratar os mortos!

De inicio Iansã relutou, mas seu desejo de aprender foi mais forte e com Obaluaiê, aprendeu a conviver com os eguns (espíritos de baixa luz) e a controlá-los. Partiu então Oyá para o reino de Xangô, lá acreditava que teria o vaidoso dos reis e aprenderia a viver ricamente. Mas, ao chegar ao reino do Deus do trovão, Iansã aprendeu muito mais que isso… Aprendeu a amar verdadeiramente e com uma paixão violenta, pois Xangô dividiu com ela os poderes do raio e deu a ela seu coração.

Iansã Relação com os Astros

 


Marte

 


Faz referência à energia do Fogo
Ativa, Corajosa e Energética

Simboliza também a energia criativa associada ao animais, bem como o instinto de competição e a capacidade de impor nossa vontade. Revela a potencialidade para decidir, impulsionar, desbravar, penetrar, interferir, lutar. Marte sustenta e afirma a individualidade, promove a ação. Pode conduzir a competição, a luta, é com Marte que a pessoa tem energia e inteligência para enfrentar  seus desafios e realizar seus propósitos.

Júpiter

 

 


Faz referência à energia do Ar
Ponto de Expansão da Alma

Representa o poder, a autoridade, a sabedoria e a razão, ponto de expansão da alma. Júpiter apresenta-se como uma pessoa otimista, sábia e cuja autoridade não precisa ser imposta pela força, pois ela impõe-se por si só.

Mercúrio

 


Faz referência à energia do Movimento
Comunicação e Eloquência

Mercúrio teve o seu nome atribuído pelos romanos baseado no mensageiro dos Deuses, de asas nos pés, porque parecia mover-se mais depressa do qualquer outro planeta. Deus Mercúrio é o mensageiro do Deus Júpiter.

Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, esta entre o Sol e Vênus e pode ser visto a olho nu, ao amanhecer e ao entardecer. A temperatura na superfície do lado mais próximo ao Sol chega a 427 graus Celsius, uma temperatura quente o suficiente para derreter estanho. No lado oposto, ou lado da noite, a temperatura desce a -173 graus Celsius.

Lua

 


Faz referência à energia Feminina
Magia, Mudança – Influência Direta

A Lua é o nosso satélite, um pouco a nossa segunda casa no espaço, é o único satélite natural da Terra e tem uma influência direta sobre a Terra e sobre nós seres humanos. É o segundo astro mais brilhante nos céus. Considerado um planeta telúrico de pleno direito.

Ligada as energias femininas e emocionais mais profundas, está associada ao sonho, à imaginação, ou algo, que primeiro fica incubado para surgir noutro momento como a gestação, que é feita na escuridão.

A Lua é o pêndulo da Terra, exerce influência irrefutável, não só sobre nosso planeta, mas também na psique e no espírito humano. Dentro da magia e desde tempos remotos aprendeu-se a reconhecer e utilizar os poderes mágicos da Lua, é um dos elementos mais importantes na análise astrológica, pois governa nossos instintos mais básicos e primários, nossa maneira intuitiva de ser, nosso lado mais sensível e emocional.

A Lua simboliza nossa alma, nossos sonhos, nossas fantasias e outras manifestações do “Eu” profundo e inconsciente.

Significados

 


  • Nome Iansã: Mãe nove vezes
  • Iansã Oyá: Oyá relaciona-se com todos os elementos da natureza.
    Oyá é puro movimento, não pode ficar parada para não extinguir sua energia. O vento nunca morre, ele está sempre percorrendo novos espaços.
  • Saudação: Eparrei-Oyá! (Êpa-hê-Oyá)
    Èépàà – representa uma recomendação de calma, expressando quase terror diante de um poder incontrolável para o homem.
    Heyi – é a reprodução do brado gutural emitido por Oyá quando, incorporada em seus filhos identifica-se aos presentes.
  • Ponto de Força: Bambuzal, pedreira, beirada do mar, cachoeira, cemitério, sempre em campos abertos.
  • Dia da Semana: Quarta-feira juntamente com Xangô.
  • Elementos: Vento, chuva, tempestade, raio e fogo.
  • Cores: Vermelho, amarelo e coral
  • Pedras: Citrino, Topázio Imperial  e Âmbar
  •  

Comidas 

 


Acarajé

 


Chamado de àkàrà que significa bola de fogo, enquanto je possui o significado de comer. No Brasil foram reunidas as duas palavras numa só.

Acara-je igual a comer bola de fogo.

Abará

 


Bolo de Feijão, tem a mesma massa que o acarajé, a única diferença é que o abará é cozido, enquanto o acarajé é frito.

Arroz Doce

 


Com bastante canela em pó por cima.

Não gosta de abóbora e carneiro.

Instrumentos

 


Eruxin


Eruexim ou iruexim, chibata feita de rabo de cavalo e/ou búfalo atado a um cabo de osso, madeira ou metal que Iansã segura em uma das mãos quando dança para impor respeito, proporcionar vento e espantar e/ou encaminhar os eguns (espíritos de baixa luz), é o signo de poder Ioruba.

Espada Flamejante


De cobre, que faz dela a guerreira do fogo.

Cobre o elemento metálico, de cor característica castanho-avermelhada, univalente e bivalente, maleável, condutor de eletricidade e de calor.

Dois Chifres de Búfalos


Símbolos de virilidade que proporciona a fecundidade e quando emitem som.

Quando Iansã deixa Ogum e decide voltar para floresta dá a seus filhos os chifres para que possam bater em caso de necessidade, com esse sinal ela iria socorrê-los imediatamente. E por esse motivo os chifres estão presentes nos assentamentos de Iansã.

Algumas Ervas de Iansã


  • Alecrim-do-Campo
  • Alface
  • Altéia
  • Bambu
  • Cambuí Amarelo
  • Cravo-da-Índia
  • Eucalipto-Limão
  • Gengibre
  • Louro
  • Urucum

Algumas Lendas de Iansã

 


Lendas de Iansã existem várias, pois coloquei somente algumas, e mais uma vez gostaria de pedir que lessem todos esses mitos com olhar poético.

Oyá Recebe o Nome de Iansã, Mãe dos Nove Filhos



Oyá desejava ter filhos, mas não podia conceber. Oyá foi consultar um babalaô e ele mandou que ela fizesse um ebó.

Ela deveria oferecer um carneiro, um agutã, muitos búzios e muitas roupas coloridas. Oyá fez o sacrifício e teve nove filhos.

Quando ela passava, indo em direção ao mercado, o povo dizia:

- Lá vai Iansã

- Lá ía Iansã, que quer dizer mãe nove vezes. E lá ía ela orgulhosa ao mercado vender azeite-de-dendê.

Oyá não podia ter filhos, mas teve nove, depois de sacrificar um carneiro.

E em sinal de respeito, por ter seu pedido atendido, Iansã, a mãe dos nove filhos, nunca mais comeu carneiro.

Oyá Transforma-se em Búfalo


Ogum caçava na floresta quando avistou um búfalo.

Ficou na espreita, pronto para abater a fera. Qual foi sua surpresa ao ver que, de repente, de sob a pele do búfalo saiu uma mulher linda.

Era Oyá. E não se deu conta de estar sendo observada. Ela escondeu a pele de búfalo e caminhou para o mercado da cidade.

Tendo visto isso, Ogum aproveitou e roubou a pele. Ogum escondeu a pele de Oyá num quarto de sua casa.

Depois foi ao mercado ao encontro da bela mulher. Estonteado por sua beleza, Ogum cortejou Oyá.

Pediu-a em casamento. Ela não respondeu e seguiu para a floresta. Mas lá chegando, não encontrou a pele. Voltou ao mercado e encontrou Ogum.

Ele esperava por ela, mas fingiu nada saber. Negou haver roubado o que quer que fosse de Iansã.

De novo, apaixonado, pediu Oyá em casamento. Oyá, astuta, concordou em se casar e foi viver com Ogum em sua casa, mas fez as suas exigências:

- Ninguém na casa poderia referir-se a ela fazendo qualquer alusão a seu lado animal. Nem se poderia usar a casca do dendê para fazer o fogo, nem rolar o pilão pelo chão da casa.

Ogum ouviu os apelos e expôs aos familiares as condições para todos conviverem em paz com sua nova esposa.

A vida no lar entrou na rotina. Oyá teve nove filhos e por isso era chamada Iansã, a mãe dos nove.

Mas nunca deixou de procurar a pele de búfalo. As outras mulheres de Ogum cada vez mais sentiam-se enciumadas.

Quando Ogum saía para caçar e cultivar o campo, elas planejavam uma forma de descobrir o segredo da origem de Iansã. Assim, uma delas embriagou Ogum e este lhe revelou o mistério.

E na ausência de Ogum, as mulheres passam a cantarolar coisas. Coisas que sugeriam o esconderijo da pele de Oyá e coisas que aludiam ao seu lado animal.

Um dia, estando sozinha em casa, Iansã procurou em cada quarto, até que encontrou sua pele. Ela vestiu a pele e esperou que as mulheres retornassem.

E então saiu bufando, dando chifradas em todas, abrindo-lhes a barriga. Somente seus nove filhos foram poupados. E eles, desesperados, clamavam por sua benevolência.

O búfalo acalmou-se, os consolou e depois partiu. Antes, porém, deixou com os filhos o seu par rde chifres.

Num momento de perigo ou de necessidade, seus filhos deveriam esfregar um dos chifres no outro. E Iansã, estivesse onde estivesse, viria rápida como um raio em seu socorro.

Oyá Usa a Poção de Xangô Para Cuspir Fogo

 


Um dia Oyá enviada por Xangô às terras dos baribas.

De lá ela traria uma poção mágica, cuja ingestão permitia cuspir fogo pela boca e nariz.

Oyá sempre curiosa, usou também a fórmula, e desde  então possui o mesmo poder de seu marido.

Oyá Ganha de Obaluaiê o Reino dos Mortos

 


Certa vez houve uma festa com todas as divindades presentes.

Omulu-Obaluaiê chegou vestindo seu capucho de palha.

Ninguém o podia reconhecer sob o disfarce

E nenhuma mulher quis dançar com ele.

Só Oyá, corajosa, atirou-se na dança com o Senhor da Terra.

Tanto girava Oyá na sua dança que provocava vento.

E o vento de Oyá levantou as palhas e descobriu o corpo de Obaluaiê.

Para surpresa geral, era um belo homem.

O povo o aclamou por sua beleza.

Obaluaiê ficou mais do que contente com a festa, ficou grato.

E, em recompensa, dividiu com ela o seu reino.

Fez de Oyá a rainha dos espíritos dos mortos.

Rainha que é Oyá Igbalé, a condutora dos eguns.

Oyá então dançou e dançou de alegria.

Para mostrar a todos seu poder sobre os mortos,

Quando ela dançava agora, agitava no ar o iruquerê,

O espanta-mosca com que afasta os eguns para o outro mundo.

Rainha Oyá Igbalé, a condutora dos espíritos.

Rainha que foi sempre a grande paixão de Omulu.

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Sincretismos

 


Aqui será somente um resumo dos sincretismos com Iansã, pois são assuntos para matérias futuras.

Deusa Têmis

 


Deusa grega guardiã dos juramentos e da lei. Seu nome significa  “Aquela que é posta, colocada”.

Filha de Urano (o céu, o paraíso) e de Gaia (a Terra), criada juntamente com Nêmesis (Deusa da Ética). Segunda esposa de Zeus, tinha três filhas:

Eunômia (a Disciplina), Diké (a Justiça) e Eiriné (a Paz)

Além do poder de Atração de sua Dignidade, Têmis também tem como atributo sua Grande Beleza.

Deusa Maat


Na mitologia egípcia, Maet ou Maat, filha de Rá é a Deusa da Justiça e do Equilíbrio. É representada por uma mulher jovem exibindo na cabeça uma pluma. Com a pena da verdade ela pesava as almas de todos que chegassem ao Salão de Julgamento subterrâneo.

Valquírias


Na mitologia nórdica (também  chamada de mitologia germânica, mitologia viking ou mitologia escandinava), as Valquírias eram deidades menores, servas de Odin.

O termo derivado do nórdico antigo Valkyja em sua tradução literal significa “As que escolhem os que vão morrer“.

As Valquírias eram belas e jovens mulheres que montadas em cavalos alados e armadas com elmos e lanças,

sobrevoavam os campos de batalha escolhendo quais guerreiros, os mais bravos, recém-abatidos entrariam no Valhala (local onde os guerreiors vikings eram recebidos após terem morrido, com honra em batalha).

Santa Bárbara


Protetora contra os Relâmpagos, Tempestades e Protetora dos Mineiros.

Era o século III… Diocleciano, governador da Nicomédia (Ásia menor), procurava controlar a crise de seu Imp

ério, nessa época, crescia muito o número de cristãos, inclusive entre famílias nobres.

Isto aconteceu na família de Bárbara, uma jovem bela e de condição nobre. Seu pai, Dioscuro, era um alto funcionário do Imperador, e para ele apenas a vontade do Imperador era o que deveria seguir. Bárbara, porém, acreditava no Amor e num Mundo mais Humano e Mais Justo.

Joana D’arc


A guerreira que era orientada por Vozes de Santos.

Joana D’arc foi uma das mulheres mais importantes, forte e guerreira que o mundo já conheceu. Nasceu em 1412  na França, pertencia a uma família de camponeses, foi educada para ser uma boa esposa e era praticamente analfabeta. Ao completar 13 anos a jovem ouve uma voz (de São Miguel), que lhe fala da desgraça  que há na França e a incentiva a ajudar o Rei Carlos VII.

São Miguel, Santa Catarina e Santa Margarida, serão as companhias de Joana D’arc.

Maria Madalena


A grande Discípula e Companheira do Salvador.

Maria Madalena é citada como aquela da qual foram expulsos sete demônios, e falava-se uma mulher pecadora e considerada pela igreja católica “A Prostituta” (que anos depois a igreja mudou retirando o termo e a ofensa) que ungiu os pés de Jesus. Maria Madalena estava juntamente com a Virgem Maria aos pés da cruz, na agonia da crucificação e foi ela também quem viu o Cristo ressuscitando.

Maria Madalena é, com certeza uma das personagens mais enigmáticas do Novo Testamento.

Falar sobre Iansã é assunto para um livro como de qualquer outra divindade, coloquei os pontos mais importantes sobre este Belo Orixá, espero que apreciem!


Epahei!!!



"Eparrêi ó iansã
És dona do meu axê
Ó bela oiá - eparrêi !!!
Senhora dos ventos
Senhora das nuvens de chuva
Dentro de mim
Rainha dos raios
Tempo bom
Tempo ruim...
Seja em qualquer tempo,
Tua espada brilha,
Dizendo que a bonança chegou
Parrêi minha mãe!
Parrêi oiá"

Posted 17th August by GIRARDI.PHOTOS

Tempo


Tempo indo, tempo vindo
Tempo leva, tempo traz o mal e o bem
Não tenho ciência mais forte que o tempo
O tempo se desfaz e se reconstrói
Do tempo é que vem a vida
Não só vida, são vidas
De ser de cada ser, ou seres de natureza
vegetais, tempo do ar, de vivencia, tempo de horas, tempo do tempo
Que é forte com o tempo dos tempos
Que é arvore forte, majestosa celestial das tempestades.

Maria Lázaro
27.08.11

Iansã - Maria Bethania

O vento de Iansã

LENDA DE OYÁ